terça-feira, 21 de março de 2017

Jornal da Bad [ ou ] Boechat, we can!

assim que eu acordo, no meio daquelas vezes em que consigo dormir, eu ligo a TV. E ligo pra, além de ter uma companhia sonora enquanto banho e me arrumo pra ir ao trabalho, ouvir os comentários do Ricardo Boechat, dentro do Café com Jornal, que passa na Band. O Boechat pra mim é gênio! Era o cara que eu queria ver na presidência do Brasil um dia, sem mais. Mas ele é inteligente, então nunca nem se meteria nesse meio político escroto (parênteses dentro do parênteses: ele taca o 'foda-se' pra aquilo de que jornalista tem que ser imparcial; ele expressa o que sente e o que pensa no ar mesmo, não tá nem aí. Fecha parênteses). Daí a noite, quando retorno pra minha casa, o único telejornal que faço questão de assistir é o Jornal da Band, por sua vez apresentado por quem? Pois é. Terminado o programa, geralmente vem a pior parte do dia, que é aquela em que eu tenho que inventar um pretexto pra não cair no Patz, e essa fase eu já denominei carinhosamente de 'Jornal da Bad'. Via de regra a busca da solução passa por conversar com a Amy, ver alguma bobagem no computador ou tocar violão, tudo isso com o som ligado ao fundo, afinal, a casa precisa de zuada. No fim das contas o ciclo de mais um dia se fecha, ou pelo menos tenta, no quarto, já com a TV desligada no canal 12. A diferença do Jornal da Bad e o Jornal da Band é que o meu é de segunda a segunda, apresentado única e exclusivamente por mim, sem direito a trocas na bancada. Legal mesmo deve ser a doce Veruska...

| ao som de 'o orgulho e o perdão' - O Terno, faixa 08 do álbum 'Melhor do que Parece' |

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